sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Madrid

Cá estive mais uma vez, mais uns dias. Nao conheci muito mais do que já conhecia mas conheci um pouco mais e melhor. Revi amigos, conheci mais escolas de yôga e voltei ao museu Reina Sofia.

Da última vez fomos lá, e por incrivel azar, a mais famosa obra, o Guernica do Picasso, tinha sido pela primeira vez retirado para expor em Paris e portanto nao o vimos. Nao que faltem outras boas obras para ver, antes pelo contrário. Mas o Guernica é fundamental. E por isso desta vez voltei a entrar exclusivamente para vê-lo. E valeu a pena. O facto de ter todos aqueles desnhos preparativos, o saber da história dramática que quer expor, e até a grandiosidade da própria tela formam um conjunto de factores que fazem qualquer fraco apreciador render-se à evidencia da obra prima em questao. Ainda assim continuo a gostar mais do Dalí, que é o único pintor de que desfruto relamente. E também dele ali tem uma razoável coleçao.

Esteve um frio de rachar. Quando chegeui estava mesmo a nevar. Mas eu prefiro o frio ao calor de Madrid. E adorei cá estar, mais uma vez. Creio que nao poderia viver ali, tao longe do mar, atrofiado pela pressao de uma metropole em rápido crescimento. Mas voltar creio que voltarei bastante.

E com um saltito me translado a Londres, para uma paregem maiorzita!

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